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In-Pulso Cia de Dança

Sobre a Cia.

Sobre a Cia

A In-Pulso Cia. de Dança, uma Cia contemporânea com direção geral de Erick Silva, iniciou seus trabalhos em 2001 no SESC Pinheiros, com o espetáculo “Baloguns”,com o qual fez o circuito SESC e realizou turnê pelo Paraguai, Argentina, Espanha e Itália.

No ano de 2003, estreou o espetáculo “Do tempo do BOB” no SESC Vila Mariana e realizou turnê por todo o Brasil. Em 2007, estreou “Da Capo” no Teatro Sérgio Cardoso e realizou turnê pela América Latina. Em 2009, foi a estreia de “Todas as águas do mundo” no Festival de Música de Tatuí e após seguiu em turnê pelo Brasil. Por falta de incentivo a Cia ficou parada por alguns anos. E voltou as atividades neste ano de 2017 estreando o trabalho “Meu tempo é quando” baseado na vida e obra de Vinicius de Moraes e com Iracity Cardoso assumindo a direção artística.

Em 2018 a Cia ganhou o prêmio de melhor trabalho do Danza Firenze na Itália e em 2019 melhor Cia no Ballet Beyond Borders em Los Angeles - EUA. . 

Com a pandemia mais um ano e meio de trabalho foram interrompidos voltando em 2021 agora tendo Stefania Petry como diretora artística e produtora e uma estreia, o ballet Cacto que retrata as angustias que passamos na pandemia com tudo transbordando do lado de dentro e faltando do lado de fora.

Direção

Direção
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ERICK SILVA
Diretor Geral e Coreógrafo

O professor e coreógrafo Erick Silva iniciou seus aos 8 anos no Centro de Dança Maria da Conceição em Recife - Pernambuco. Quando adolescente integrou o Ballet de Cultura Negra, mas a partir de seus 17 passou por companhias como Experimental Cia. de Dança, Maracatu Nação Pernambuco, Cia. de Daniel Bratt, na Alemanha, e o Zik, na França. Em seu retorno para o Brasil, foi bailarino da Cia. Deborah Colker e Cia. Paulista de Teatro Musical, além de ministrar aulas na USP e na Brincants. Teve como diretores e coreógrafos:  Ivonice Satie, Ismael Guizer, Ariel del Mastro, Gustavo Carrizo, Ubiraci Ferreira, Jorge Garcia, Suzana Iamauchi, José Possi Neto, Monica Lira e Liliane Benevento. Hoje atua lecionando em diversas escolas de São Paulo, é diretor da Mostra Dança Produções e faz parte do Conselho Internacional da Dança - Unesco.

STEFANIA PETRY
Diretora Artística e Produtora
 
Formou-se em Ballet Clássico pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Dançou no Teatro Bolshoi de Moscou e Ravello na Itália, além de dançar na turnê brasileira do Ballet Scala de Milão. Participou do Summer Intensive Program do Boston Ballet School nos EUA e foi convidada a integrar a escola. De volta ao Brasil integrou a Cisne Negro Cia. de Dança na temporada de O Quebra Nozes. Fez parte da Cia Brasileira de Danças Clássicas e Cia Paulista de Dança, foi convidada a estagiar na Deborah Colker Cia. de Dança.
Trabalhou com diretores e coreográfos renomados no mundo da Dança como Nina Speranskaya, Frederic Olivieri e Vladimir Vassiliev.
Atualmente dirige o Studio de Ballet In-Pulso, leciona e ensaia a Cia. In-Pulso de Dança, faz parte do Conselho Internacional da Dança – Unesco e também dirige a Mostra Dança Produções onde faz toda a produção dos eventos desde 2010.
Em 2021, criou o Curso de Professores Vaganova Prático, que em 2022 recebeu o título de Extensão Universitária reconhecido pelo MEC e chancelado pela Faculdade de Brasilia.

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Bailarinos

Bailarinos

Últimos Trabalhos

Trabalhos

Em breve audições

                                                                                                                                                                        “Nasço amanhã
Ando onde há espaço:
— Meu tempo é quando.”
                                                                       (Vinícius de Moraes)                                                                                  
1913, bairro da Gávea, Rio de Janeiro. Da união de uma pianista amadora com um violinista amador nasce o “poetinha”. Vinícius de Moraes... escritor, músico, diplomata, dramaturgo, jornalista boêmio inveterado, malandro, conquistador. Um homem feito de muitas faces, sábias palavras e grandes amores. Na intensidade de seu viver, passam Tati, Regina, Lila, Maria, Nelita, Gesse, Marta, Gilda... suas mulheres, suas paixões. Passam Suzana, Georgiana, Luciana, Maria e Pedro... seus maiores amores. Passam Tom, Toquinho, Baden, Moacir... seus companheiros. Ficam as palavras, os versos, os sonetos... O poeta do encontro, a quem a vida nada negou e que também não se negou a vida. A arte de Vinícius nasce da sua união: consigo mesmo, com o outro, com as suas paixões, com os seus dois lados, o branco e o preto. Vinícius viveu através de sua bossa, de seu samba, de suas mulheres, de seus filhos, de seus amigos, de seus orixás, mas, principalmente, de sua paixão por viver. Saravá, Vinícius!

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Cacto, é um desapego, um desconforto colocado dentro de movimentos da dança contemporânea.
Todos temos nossos espinhos, nossos medos e anseios, nossas faltas de alguma coisa, e que ficou ainda mais latente com a pandemia.
Cacto é o que está transbordando do lado de dentro mas falta do lado de fora, tudo que está dentro está pronto pra ser vivido, mas o que está fora está distante, sem disponibilidade.
 
A dança nos permite sentir e refletir sobre a nossa vivência e nossas peculiaridades.
Cacto propõe essa idéia de conexão conosco, que após um longo período trancado nos trouxeram tantos questionamentos.

                                                                                                

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